PROJETO AVIAÇÃO ACESSÍVEL
FUNDAMENTOS
IDENTIDADE VISUAL
- 2. IDENTIDADE VISUAL
- 2.1. INTRODUÇÃO
- 2.1.1. Pictogramas das práticas de acessibilidade e dos locais de interesse em aeroportos
- 2.1.2 Aplicabilidade dos pictogramas na comunicação visual
- 2.1.3. Definição de diretrizes para a representação gráfica de mapas de localização e de fluxos
- 2.1.3.1. Mapa Humanizado
- 2.1.3.2. Fluxo de Passageiros
- 2.2. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
PRÁTICAS DE ACESSIBILIDADE INTEGRAL
- 3.1. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DE PRÁTICAS DE ACESSIBILIDADE
- 3.1.1 Prescrição da Prática
- 3.1.2. Dimensão e Grupo da Prática
- 3.1.3. Código e Título da Prática
- 3.1.4. Pictogramas da Prática
- 3.1.5. Escopo e Abrangência da Prática
- 3.1.6. Descrição da Prática
- 3.1.7. Imagens da Prática
- 3.1.8. Referências Legais e Prescritivas da Prática
- 3.1.9. Níveis de Efetividade da Prática
- 3.2. GESTÃO
- 3.2.1. Gestão da Demanda de Passageiros, Acompanhantes e Equipamentos
- 3.2.2. Gestão de infraestrutura e de informações
- 3.2.3. Comitê gestor, parcerias e desenvolvimento de competências
- 3.2.4. Serviços de assistência durante o ciclo de viagem
- 3.2.5. Considerações finais sobre a dimensão Gestão
- 3.3. COMUNICAÇÃO
- 3.3.1. Recursos informacionais para planejamento de viagem
- 3.3.2. Recursos de informação e sinalização para orientação no aeroporto
- 3.3.3. Recursos estruturais para a segurança e direcionamento no aeroporto
- 3.3.4. Recursos comunicacionais para interação com atendentes do aeroporto e/ou companhia aérea
- 3.3.5. Recursos e procedimentos para compreensão das informações de viagem e uso dos equipamentos e instalações do aeroporto
- 3.3.6. Considerações finais sobre a dimensão Comunicação
- 3.4. DESLOCAMENTO
- 3.4.1. Recursos para acesso e deslocamento no aeroporto
- 3.4.2. Recursos e equipamentos para deslocamento no aeroporto
- 3.4.3. Recursos para embarque/desembarque e deslocamento na aeronave
- 3.4.4. Considerações finais sobre a dimensão Deslocamento
- 3.5. USO
- 3.5.1. Mobiliários e equipamentos para o atendimento ou autoatendimento
- 3.5.2. Recursos para o uso de sanitários e vestiários
- 3.5.3. Espaços preferenciais e ambientes dedicados ao atendimento e espera de pessoas com deficiência, acompanhantes e animais de serviço
- 3.5.4. Considerações finais sobre a dimensão Uso
- 3.6. CORRELAÇÕES ENTRE PRÁTICAS E ACESSIBILIDADE INTEGRAL
- 3.7. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
PROGRAMA DE TREINAMENTO
SELO DE ACESSIBILIDADE
- 5.1. METODOLOGIA
- 5.2. PRÁTICAS E ESCALA DE ACESSIBILIDADE
- 5.3. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
- 5.4. FATORES PARA O SELO DE ACESSIBILIDADE
- 5.5. FASES PARA O SELO DE ACESSIBILIDADE
- 5.5.1. Fase 1 – Relevância por Usuários e Passageiros, Adesão e Efetividade por Operadores
- 5.5.2. Fase 2: Adesão Operadores, Importância e Efetividade Usuários e Passageiros
- 5.6. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO